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{"id":1083,"date":"2016-10-09T12:44:52","date_gmt":"2016-10-09T15:44:52","guid":{"rendered":"http:\/\/www.fredericocarvalho.com.br\/?p=1083"},"modified":"2016-10-09T12:44:52","modified_gmt":"2016-10-09T15:44:52","slug":"o-fim-da-escravidao","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.fredericocarvalho.com.br\/tema\/sao-goncalo\/o-fim-da-escravidao\/","title":{"rendered":"O fim da escravid\u00e3o"},"content":{"rendered":"

A m\u00e3o de obra escrava, vinda da \u00c1frica, foi fundamental para o progresso de S\u00e3o Gon\u00e7alo. \u00c9 verdade que, primeiro, os europeus escravizaram os \u00edndios, mas como tal foi proibido pela Igreja Cat\u00f3lica e, em consequ\u00eancia, pelo governo da metr\u00f3pole, sua substitui\u00e7\u00e3o pelos africanos enriqueceu muita gente, seja no tr\u00e1fico em si, seja nos ganhos de seu trabalho gratuito.<\/p>\n

Para que se tenha uma id\u00e9ia de sua import\u00e2ncia, basta citar que, no recenseamento realizado pela Prov\u00edncia do Rio de Janeiro, em 1840, a freguesia de S\u00e3o Gon\u00e7alo possu\u00eda uma popula\u00e7\u00e3o de 15.302 habitantes, dos quais 6 mil eram escravos, ou seja, cerca de 40%. Isto sem falar no relat\u00f3rio do mestre de campo Jorge de Lemos Parady (ou Paradis), de 1779, do qual consta que, naquele ano, existiam 171 fogos (casas) e 942 escravos em S\u00e3o Gon\u00e7alo, isto \u00e9, uma popula\u00e7\u00e3o escrava quatro ou cinco vezes maior que a livre.<\/p>\n

Uma das marcas principais de nossa cidade foi a sua serventia para abrigar escravos fugidos que, como estrat\u00e9gia, nunca formavam grandes quilombos, mas pequenas unidades espalhadas pelo territ\u00f3rio, de maneira a dificultar a repress\u00e3o. Tanto assim era que, em 29 de maio de 1821, o procurador das armas da Corte, Ant\u00f4nio Luiz Pereira da Cunha, expediu of\u00edcio ao coronel Luiz da Fran\u00e7a Machado da Fonseca, comandante do policiamento nas freguesias de S\u00e3o Jo\u00e3o de Icara\u00ed (hoje, Niter\u00f3i) e de S\u00e3o Gon\u00e7alo, determinando-lhe fazer escolta de capit\u00e3es do mato para prender escravos que se instalaram em quilombos gon\u00e7alenses. A ordem foi cumprida, por\u00e9m sem maiores resultados, devido \u00e0 dispers\u00e3o dos n\u00facleos quilombolas.<\/p>\n

A estrat\u00e9gia era t\u00e3o boa que estimulava fugas de escravos nas fazendas ou casas locais, como ocorreu em quatro de outubro de 1822 com um dos que serviam ao cirurgi\u00e3o-mor Luiz Jos\u00e9 de Oliveira Barreto, ou em 26 de outubro de 1826 com o escravo Ant\u00f4nio, de 18 anos de idade, naquela data evadido da Fazenda Mutu\u00e1, de dona Francisca In\u00e1cia Jer\u00f4nima Botelho, e com o escravo marinheiro, com o rosto riscado como os Monjolos, em tr\u00eas de maio de 1831, propriedade do cirurgi\u00e3o Joaquim Hermenegildo da Fran\u00e7a. Em 29 de junho seguinte, os escravos Tom\u00e1s e Jos\u00e9 fugiram de uma situa\u00e7\u00e3o no Engenho Novo, e em quatro de dezembro de 1832 Jacinto e Jo\u00e3o se evadiram do Porto da Ponta, deixando o \u201csenhor\u201d Francisco Joaquim da Rocha a ver navios. Eram tantos os casos registrados pela pol\u00edcia que sua cita\u00e7\u00e3o seria um n\u00e3o mais acabar.<\/p>\n

O sucesso dos mini-quilombos era tal que atra\u00eda tamb\u00e9m escravos de outras paragens. Foi o caso de Severino, de S\u00e3o Domingos, em Niter\u00f3i, em fevereiro de 1855, e tamb\u00e9m o de Paulo, fugido da Corte para S\u00e3o Gon\u00e7alo em junho de 1857, e Joaquim e Benedito, vindos de S\u00e3o Crist\u00f3v\u00e3o, no Rio, em 24 de mar\u00e7o de 1858. Veio gente de mais longe, como Jo\u00e3o, fugido da fazenda de Cust\u00f3dio Moreira, em 18 de julho de 1857, em Cachoeiras de Macacu, no p\u00e9 da serra de Nova Friburgo; Rufino, procedente de Para\u00edba do Sul, no centro-sul fluminense; e Fortunato e Geraldo, que, em outubro de 1867, fugiram da Fazenda Santa Maria, em Bom Jesus do Itabapoana, no norte do estado.<\/p>\n

Havia tamb\u00e9m as fugas extremas: Em dois de abril de 1861, um escravo enforcou-se na Fazenda Laranjal e, em 20 de janeiro de 1878, o escravo Eloy, do fazendeiro Carr Ribeiro, enforcou-se na senzala, mas a corda arrebentou e ele foi preso, isto sem considerar os fatos que sequer chegavam ao conhecimento das autoridades, posto que muitas fazendas tinham seus pr\u00f3prios cemit\u00e9rios para escravos, como era o caso da de propriedade de Felipe de Barros Correa, em Ipi\u00edba, conforme comunicara \u00e0 prov\u00edncia em 1866.<\/p>\n

A rebeldia n\u00e3o se caracterizava somente pelas fugas e suic\u00eddios. Ocorria tamb\u00e9m a rea\u00e7\u00e3o violenta contra senhores e administradores. Em agosto de 1864, um dos escravos do capit\u00e3o Carr Ribeiro enforcou a parceira (salva por outro escravo) e matou a foi\u00e7adas o feitor; em fevereiro de 1867 o pardo Guilherme feriu o feitor da Fazenda do Laranjal, Ant\u00f4nio Coelho Gomes; e em 29 de novembro de 1878, os escravos da fazenda de Abrantes Filho, em Sete Pontes, espancaram o feitor, entre os muitos casos havidos.<\/p>\n

Por\u00e9m, a proibi\u00e7\u00e3o do tr\u00e1fico de escravos (em 1810, 1815, 1817, 1826, 1831 e 1850), a lei que proibia a venda de uma fam\u00edlia de escravos, com a separa\u00e7\u00e3o de seus membros (em 1862, do deputado Silveira da Motta, que viria a ser dono da Ilha das Flores, em S\u00e3o Gon\u00e7alo), a lei do ventre livre (em 1871), a lei do sexagen\u00e1rio (em 1885) e outras exig\u00eancias aos \u201csenhores\u201d fizeram com que muitos fazendeiros de S\u00e3o Gon\u00e7alo come\u00e7assem a dispensar a escravaria e dessem in\u00edcio, ainda na d\u00e9cada de 1850, ao processo de divis\u00e3o das terras, seja vendendo-as para s\u00edtios, seja arrendando-as a foreiros, fazendo rarear a m\u00e3o de obra e reduzindo a produ\u00e7\u00e3o agr\u00edcola, conforme registrou o jornal A P\u00e1tria, em seis de maio de 1859. Tal reparti\u00e7\u00e3o prosseguiu depois da Rep\u00fablica e alcan\u00e7ou seu \u00e1pice nas d\u00e9cadas de 1930\/1940, com os loteamentos.<\/p>\n

A esta realidade econ\u00f4mica aliava-se tamb\u00e9m outra de ordem moral: j\u00e1 n\u00e3o era \u201cin\u201d possuir escravos e, assim, v\u00e1rios senhores come\u00e7aram a conceder-lhes a liberdade, alguns sequer recorrendo ao pec\u00falio da manumiss\u00e3o ent\u00e3o existente, como foi o caso da fazendeira Maria Paula de Azeredo Coutinho da Motta, que libertou seus sete \u00faltimos escravos em 1884, e o do capit\u00e3o Jo\u00e3o Manoel da Silva, dono da Fazenda Porto Novo, que libertou seus oito \u00faltimos escravos (dos quarenta que tivera, 32 dos quais j\u00e1 libertados), em 13 de maio de 1886, exatamente dois anos antes da chamada Lei \u00c1urea. Paralelamente, alguns senhores, pressentindo a morte pr\u00f3xima, deixaram testamento libertando todos os seus escravos, como o fazendeiro Jos\u00e9 Mariano de Amorim Carr\u00e3o, em 1884, que deixou livres seus 46 escravos. Por\u00e9m, quem fez mais do que conceder a liberdade foi o fazendeiro e tenente-coronel (da Guarda Nacional) Jo\u00e3o Carlos Taveira, falecido em junho de 1857: al\u00e9m de conceder a liberdade a seus cativos, distribuiu suas terras entre eles, para que pudessem se sustentar, como era comum, antes e depois dele, sempre que o testador n\u00e3o tinha herdeiros diretos.<\/p>\n

Em Niter\u00f3i j\u00e1 estava constitu\u00eddo o Clube dos Libertos Contra a Escravid\u00e3o, que contava com pleno apoio do vereador por S\u00e3o Gon\u00e7alo Jos\u00e9 de Moraes e Silva, e a C\u00e2mara Municipal aprovou, em quatro de abril de 1888, ou seja, 39 dias antes do fim do regime escravocrata no territ\u00f3rio nacional, a lei de autoria do vereador V\u00edtor Pr\u00f3spero David extinguindo a escravid\u00e3o em Niter\u00f3i. Por\u00e9m, \u00e9 preciso que se diga, Niter\u00f3i era para os legisladores apenas a freguesia de S\u00e3o Jo\u00e3o Batista de Icara\u00ed, posto que nas freguesias de S\u00e3o Gon\u00e7alo, Cordeiros e Itaipu o regime escravagista continuava a pleno vapor.<\/p>\n

Quando a princesa Isabel assinou a lei de aboli\u00e7\u00e3o da escravatura, em 13 de maio seguinte, as comemora\u00e7\u00f5es foram mais loquazes no que hoje chamamos de centro niteroiense. Em S\u00e3o Gon\u00e7alo, pouco a comemorar. S\u00f3 em Cordeiros houve maior movimenta\u00e7\u00e3o, com jantares e dan\u00e7as por tr\u00eas dias e missa celebrada pelo c\u00f4nego Galdino Xavier da Silva Malafaia, um dos maiores entusiastas do fim da escravid\u00e3o, criador, com outros cordeirenses, do Grupo de Instru\u00e7\u00e3o Filhos da Luz, com escola no Largo da Matriz e em Guaxindiba para receber os ex-escravos.<\/p>\n

Em 17 de maio, os fazendeiros de Cordeiros deram o troco: reuniram-se e criaram o Grupo da Lavoura Uni\u00e3o e Ind\u00fastria; em primeiro de julho decidiram pedir \u00e0 Assembleia Geral (hoje, C\u00e2mara dos Deputados) indeniza\u00e7\u00e3o pela liberta\u00e7\u00e3o dos escravos (com a proclama\u00e7\u00e3o da Rep\u00fablica, no ano seguinte, o pedido desapareceu). Chegaram a criar uma comiss\u00e3o, composta de Pancr\u00e1cio Frederico Carr Ribeiro, Jos\u00e9 Mariano Alves e Luiz Gon\u00e7alves de Azevedo, para mobilizar os senhores de escravos de todo o Brasil na \u201ccampanha de repara\u00e7\u00e3o do esbulho que lhes fizeram os poderes p\u00fablicos, com a indeniza\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o escrava liberta\u201d. S\u00f3 receberam um apoio oficial: em cinco de outubro, a Assembleia Legislativa Provincial aprovou proposta do deputado Bento Carneiro para ser enviado ao ministro do Imp\u00e9rio o pedido de indeniza\u00e7\u00e3o dos senhores dos ex-escravos.<\/p>\n

Os abolicionistas, entretanto, n\u00e3o se deixaram intimidar. Os professores Ant\u00f4nio Vieira da Rocha, Ant\u00f4nio Joaquim Alves de Vargas e Manoel Est\u00e1cio da Costa e Silva uniram-se ao vig\u00e1rio Malafaia e criaram escolas noturnas nas escolas provinciais (depois, estaduais) por eles regidas em Cordeiros, Itaitindiba e Guaxindiba, respectivamente. Trabalhavam de gra\u00e7a e recebiam os ex-escravos para instru\u00ed-los. Alcan\u00e7aram sucesso na primeira hora, com a ades\u00e3o de v\u00e1rias pessoas: Alfredo Azamor (nome de rua no Boa\u00e7u) foi o primeiro a doar vinte exemplares de seu livro de poesias \u201cSensitivas\u201d, seguindo-se o professor Manoel Ribeiro de Almeida (doou um exemplar de seu Silab\u00e1rio para cada aluno), a professoranda Felisberta do Carmo (aluna do terceiro ano da Escola Normal de Niter\u00f3i, doou 25 exemplares de sua Corografia da Prov\u00edncia do Rio de Janeiro), o professor Miguel Maria Jardim (doou 50 exemplares de aritm\u00e9ticas elementares, 25 doutrinas, cem silab\u00e1rios e cem exerc\u00edcios de contar), o professor Guilherme Briggs (encaminhou 549 exemplares de obras did\u00e1ticas doadas por seus autores), e o Bar\u00e3o de Maca\u00fabas (Ab\u00edlio Cesar Borges, 1824\/1891) enviou de Barbacena, MG, 50 livros de leitura, 50 de gram\u00e1tica portuguesa, 25 de geometrias populares, 15 livros t\u00e9cnicos de leitura, 20 seletas de autores modernos e 20 de exerc\u00edcios de aritm\u00e9tica e geometria.<\/p>\n

O entusiasmo inicial era grande \u2013 afinal, 21 libertos estavam matriculados em Cordeiros, 12 em Itaitindiba e 33 em Guaxindiba, al\u00e9m dos que frequentavam aulas na escola de m\u00fasica instalada pelo maestro Cirilo Ant\u00f4nio Jorge, na Lira de Euterpe \u2013, mas come\u00e7ou a esfriar logo depois, porque o diretor da instru\u00e7\u00e3o p\u00fablica, Manoel Ribeiro de Almeida, grande entusiasta da iniciativa, foi exonerado, ap\u00f3s fazer relat\u00f3rio em que dizia da necessidade de os professores serem apoiados com o custeio da ilumina\u00e7\u00e3o (a lamparina) das salas de aula e com o material para o exerc\u00edcio da escrita. Logo em seguida, a prov\u00edncia indeferiu pedido nesse sentido formulado pelo Centro de Melhoramentos Nova Aurora Cordeirense.<\/p>\n

Paralelamente, o n\u00famero de libertos frequentes \u00e0s aulas come\u00e7ou a cair, o professor Manoel Est\u00e1cio foi removido para Niter\u00f3i e o professor Ant\u00f4nio Jos\u00e9 Alves de Vargas foi transferido para S\u00e3o Sebasti\u00e3o do Alto, no interior fluminense, ambos em 1889. Restou apenas o professor Ant\u00f4nio Vieira da Rocha, plenamente apoiado pelo vig\u00e1rio Malafaia, tamb\u00e9m ele removido para o Rio de Janeiro, em 1892, e ali viria a falecer em 17 de setembro de 1921. Com isso, deu-se fim ao sonho de emancipar de fato os libertos por meio da educa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n


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Fontes: Relat\u00f3rio do presidente da prov\u00edncia, Paulino Jos\u00e9 Soares de Souza, de 01-03-1840.\r\n Relat\u00f3rio do vice-presidente da prov\u00edncia, Jos\u00e9 Ricardo de S\u00e1 Rego, de 01-08-1855.\r\n Relat\u00f3rio do presidente da prov\u00edncia, Esperidi\u00e3o El\u00f3i de Barros Pimentel, de 21-05-1867.\r\n Relat\u00f3rio do vice-presidente da prov\u00edncia, Eduardo Pinda\u00edba de Mattos, de 10-10-1867.\r\n Relat\u00f3rio do presidente da prov\u00edncia, Jos\u00e9 Bento de Ara\u00fajo, de 08-08-1888.\r\n Relat\u00f3rio do presidente da prov\u00edncia, Carlos Afonso de Assis Figueiredo, de 15-10-1889.\r\n Arquivo Nacional, Fundo de Pol\u00edcia da Corte, folha 110.\r\n Arquivo Nacional, Fundo Marqu\u00eas do Lavradio.\r\n Invent\u00e1rio documental dos livros das freguesias de S\u00e3o Louren\u00e7o e S\u00e3o Sebasti\u00e3o de Itaipu, p. 130, C\u00e2mara Municipal de Niter\u00f3i.\r\n Informativo da C\u00e2mara Municipal de Niter\u00f3i, edi\u00e7\u00e3o n\u00ba 2, maio de 2011, contracapa.\r\n Almanaque Laemmert para 1867, prov\u00edncia, p. 59.\r\n Relat\u00f3rio do Chefe de Pol\u00edcia, Jo\u00e3o Galv\u00e3o da Costa Fran\u00e7a, de 20-08-1879, p. 10.\r\n Di\u00e1rio do Rio de Janeiro, 07-05-1822, p. 22; 01-02-1823, p. 4; 03-06-1826, p. 7; 03-06-1831, p. 8;\r\n Correio Mercantil, 06-07-1831, p. 4; 10-12-1832, p. 3;24-01-1855, p. 3; 24-02-1855, p. 3; 01-08-1855, p. 1; 23-10-1855, p. 1; 21-06-1857, p. 3; 22-10-1857, p. 3; 31-03-1858, p. 3; 26-01-1859, p. 3; 08-02-1859, p. 3; 05-08-1860, p. 4; 06-01-1861, p. 2; 08-04-1861, p. 1; 19-06-1862, p. 4; 09-11-1862, p. 3; 26-11-1862, p. 4; 25-08-1864, p. 1; 16-08-1865, p. 4; 07-12-1866, p. 4; 25-05-1867, p. 4;\r\n A P\u00e1tria, 05-03-1856, p. 4; 13-07-1856, p. 4; 06-02-1857, p. 1; 23-06-1857, p. 4; 01-02-1858, p. 2; 21-03-1858, p. 4; 06-05-1859, p. 3; 08-01-1864, p. 3; 06-08-1865, p. 2; 04-09-1873, p. 2; 16-05-1877, p. 3;\r\n Echo da Na\u00e7\u00e3o, 02-08-1861, p. 4;\r\n Gazeta de Not\u00edcias, 27-11-1875, p. 2;\r\n O Fluminense, 05-11-1880, p. 1; 30-06-1886, p. 3; 29-06-1888, p. 1; 11-11-1888, p. 2; 03-04-1889, p. 2;\r\n Di\u00e1rio do Com\u00e9rcio, 25-04-1889, p. 2;\r\n Correio da Manh\u00e3, 18-09-1921, p. 8.<\/em><\/pre>\n
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