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{"id":973,"date":"2016-08-28T20:09:39","date_gmt":"2016-08-28T23:09:39","guid":{"rendered":"http:\/\/www.fredericocarvalho.com.br\/?p=973"},"modified":"2016-09-06T19:52:08","modified_gmt":"2016-09-06T22:52:08","slug":"as-agruras-da-biblioteca","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.fredericocarvalho.com.br\/tema\/sao-goncalo\/as-agruras-da-biblioteca\/","title":{"rendered":"As agruras da biblioteca"},"content":{"rendered":"

Com mais de um milh\u00e3o de habitantes, S\u00e3o Gon\u00e7alo nem por isso tem uma boa rede de bibliotecas p\u00fablicas. H\u00e1 uma s\u00f3, embora n\u00e3o seja isto dem\u00e9rito se considerarmos que existem quase duas centenas de bibliotecas espalhadas pelo munic\u00edpio, em unidades de ensino e em organiza\u00e7\u00f5es sociais, destacando-se entre estas a do bairro Jardim Catarina, iniciativa particular que conta com cerca de trinta mil volumes. J\u00e1 tivemos, no Hospital Luiz Palmier, uma biblioteca cient\u00edfica com mais de mil volumes, iniciativa do m\u00e9dico e professor Francisco Pimentel, na d\u00e9cada de 1930, mas ela tamb\u00e9m j\u00e1 foi para as calendas gregas. \u00a0<\/span><\/p>\n

\"Adquira<\/a>

Adquira o seu exemplar\u00a0clicando na foto acima.
<\/p><\/div>\n

Por\u00e9m, a hist\u00f3ria da \u00fanica biblioteca realmente p\u00fablica existente chega a ser dram\u00e1tica, se voltarmos aos prim\u00f3rdios da cultura letrada no s\u00e9culo XIX. Ainda \u00e9ramos distrito de Niter\u00f3i, o que explica muita coisa, mas n\u00e3o justifica nada. Naqueles tempos, se j\u00e1 era dif\u00edcil a uma freguesia que n\u00e3o fosse sede municipal ter sua escola p\u00fablica (a primeira que tivemos foi criada em 1829 e s\u00f3 instalada quatro anos depois), d\u00e1 para imaginar a impossibilidade absoluta de ter-se uma biblioteca.<\/span><\/p>\n

Curiosamente, a primeira biblioteca instalada em nosso territ\u00f3rio pertencia, legalmente, a Maric\u00e1, como demonstrarei mais adiante. Explico: em 20 de dezembro de 1871, o governo provincial baixou a lei n\u00famero 1650 e determinou que todas as sedes municipais tivessem uma biblioteca popular e que ela fosse mantida pela C\u00e2mara de Vereadores (que exercia fun\u00e7\u00f5es executivas, \u00e0 \u00e9poca). Dos munic\u00edpios fluminenses, s\u00f3 os de Vassouras, Valen\u00e7a, Para\u00edba do Sul, Barra Mansa, Campos dos Goytacazes, Cabo Frio e Petr\u00f3polis informaram dispor de sala apropriada. Para colaborar com o corpo mole das C\u00e2maras, o regulamento daquela lei n\u00e3o fora editado e s\u00f3 viria a s\u00ea-lo em primeiro de mar\u00e7o de 1873. A provid\u00eancia legal n\u00e3o foi suficiente para fazer cumprir a ordem. Determina\u00e7\u00e3o dada, determina\u00e7\u00e3o descumprida na grande maioria dos munic\u00edpios. O que obrigou at\u00e9 a interven\u00e7\u00e3o imperial, como ocorreu em Itagua\u00ed, onde o imperador esteve em visita em 18 de outubro de 1880 e soube que ali ainda n\u00e3o se instalara a biblioteca popular por falta de recursos. Fez a doa\u00e7\u00e3o financeira e ela foi inaugurada em dois de dezembro seguinte, mas o esfor\u00e7o de dom Pedro II tornou-se in\u00fatil porque ela foi fechada meses depois pela C\u00e2mara Municipal. <\/span><\/p>\n

Niter\u00f3i n\u00e3o teve a sua porque a C\u00e2mara Municipal argumentou que j\u00e1 existia uma na Escola Normal (administrada pela Prov\u00edncia) e bastava que ela abrisse as suas portas ao p\u00fablico, o que s\u00f3 ocorreu em primeiro de julho de 1884, quando seu acervo foi transferido para o Instituto Pedag\u00f3gico. Se esta era a disposi\u00e7\u00e3o na sede do Munic\u00edpio, d\u00e1 para imaginar o que acontecia nas demais freguesias, S\u00e3o Gon\u00e7alo entre elas.<\/span><\/p>\n

Em 1883, s\u00f3 estavam em funcionamento as bibliotecas populares de Barra Mansa, Campos dos Goytacazes, Itabora\u00ed, Maca\u00e9, Mag\u00e9, Para\u00edba do Sul (sede), Paraty, Petr\u00f3polis, Bom Jesus do Ribeir\u00e3o (freguesia de Resende), Serraria (freguesia de Para\u00edba do Sul) e Valen\u00e7a, que haviam emprestado 7981 romances e 2628 outros livros, tendo sido frequentadas por 5870 leitores, dos quais apenas 657 eram mulheres. Mag\u00e9, Barra Mansa e Valen\u00e7a eram as mais frequentadas. Naquele ano, em sete de dezembro, a C\u00e2mara Municipal de Angra dos Reis inaugurou a sua biblioteca, e em 23 de abril seguinte foi a vez da de Santo Ant\u00f4nio de P\u00e1dua.<\/span><\/p>\n

Por\u00e9m, nem tudo s\u00e3o flores. Pelo menos, para o inspetor geral de ensino, professor Aidano de Almeida, e o diretor de instru\u00e7\u00e3o p\u00fablica da prov\u00edncia, conselheiro Josino do Nascimento Silva, que diziam: \u201cAs bibliotecas populares est\u00e3o muito longe de corresponder ao seu fim natural \u2013 a instru\u00e7\u00e3o do povo \u2013, n\u00e3o \u00e0 instru\u00e7\u00e3o profunda ou sistem\u00e1tica, por imposs\u00edvel, mas a de acumula\u00e7\u00e3o de conhecimentos aplic\u00e1veis aos usos da vida… Que utilidade poder\u00e1 prestar ao povo a biblioteca de Nova Friburgo, composta em grande parte de obras de alto valor cient\u00edfico, mas inacess\u00edveis \u00e0 sua compreens\u00e3o? Ou a de Maca\u00e9, na sua maioria provida de livros de direito e de pr\u00e1tica forense? Ou a de Itabora\u00ed, am\u00e1lgama de obras dif\u00edceis de ci\u00eancia, romances, legisla\u00e7\u00e3o e relat\u00f3rios? Ou a ma\u00e7\u00f4nica de Cantagalo, onde existem, \u00e9 verdade, alguns trabalhos sobre artes e ind\u00fastrias, mas tudo em franc\u00eas? Ou a de S\u00e3o Jo\u00e3o da Barra, em cujas prateleiras figuram pela maior parte livros de import\u00e2ncia somenos?\u201d A estas palavras de 1881, Josino junta outras mais \u00e1cidas em 1884, tal a prefer\u00eancia dos leitores pelos romances: \u201cPretendeu-se estimular o gosto pela leitura come\u00e7ando por livros de imagina\u00e7\u00e3o [romances], e estragaram-no, de modo que atualmente os outros livros causam t\u00e9dio e s\u00e3o desprezados.\u201d \u00a0\u00a0<\/span><\/p>\n

Como sempre, problema brasileiro, jeitinho brasileiro, como veremos a seguir. <\/span><\/p>\n

Tamb\u00e9m a C\u00e2mara Municipal de Maric\u00e1 n\u00e3o obedeceu \u00e0 ordem provincial. Sequer explicou suas raz\u00f5es. Apenas ignorou a lei. Ent\u00e3o, fazendeiros de S\u00e3o Gon\u00e7alo, com tr\u00e2nsito nas terras maricaenses, criaram em 21 de mar\u00e7o de 1880 a Biblioteca Popular de Maric\u00e1, para funcionar na Fazenda de… Pachecos, localidade da ent\u00e3o freguesia de Cordeiros, poucos anos depois (1890) integrante do ent\u00e3o novel Munic\u00edpio de S\u00e3o Gon\u00e7alo. As fam\u00edlias Azevedo, Sodr\u00e9 e Mendon\u00e7a constitu\u00edram a Biblioteca Familiar de Maric\u00e1, presidida por Jos\u00e9 Francisco Ribeiro de Mendon\u00e7a, secretariada por Jos\u00e9 Paulo de Azevedo Sodr\u00e9 J\u00fanior (em 1916, seria vereador, presidente da C\u00e2mara e prefeito de S\u00e3o Gon\u00e7alo, sem o ep\u00edteto J\u00fanior) e sendo sua bibliotec\u00e1ria dona Ernestina Sobral. Com a leitura anual de 385 livros, s\u00f3 mudou a diretoria em 1883, que passou a ser composta por Jos\u00e9 Mariano Alves (presidente), Joaquim Alberto Ribeiro de Mendon\u00e7a (vice), Elisa de Azevedo Sodr\u00e9 (bibliotec\u00e1ria) e Ant\u00f4nio Br\u00e1ulio Ribeiro de Mendon\u00e7a (secret\u00e1rio). Em mar\u00e7o de 1885, era dirigida pelos m\u00e9dicos Ant\u00f4nio C\u00e2ndido (presidente) e E. Xavier (vice-presidente), secretariada pelo fazendeiro Jos\u00e9 Paulo de Azevedo Sodr\u00e9 J\u00fanior e tendo por bibliotec\u00e1ria dona Elisa Sodr\u00e9. Reunia mais de mil volumes e s\u00f3 no primeiro trimestre daquele ano tivera 64 leitores. A escolha da Fazenda de Pachecos para ser instalada a biblioteca de Maric\u00e1 \u00e9 explicada pelo historiador Emmanuel de Macedo Soares: \u201cAs rela\u00e7\u00f5es entre Cordeiros e Maric\u00e1 eram bastante \u00edntimas, porque o Jos\u00e9 Mariano Alves era dono de quase tudo aquilo, tinha ra\u00edzes na cidade vizinha e casou-se com uma natural de l\u00e1. Afora isso, aqueles fazendeiros e sitiantes todos que ficavam para o fundo da freguesia, pr\u00f3ximo da serra \u2013 e essa parte de Cordeiros era como \u201cSerra\u201d conhecida \u2013, sempre se comunicaram mais com Maric\u00e1 do que com Niter\u00f3i.\u201d \u00a0<\/span><\/p>\n

A experi\u00eancia, entretanto, durou somente at\u00e9 1886 (quando tal biblioteca mudou-se efetivamente para Maric\u00e1) e, no ano seguinte, com a funda\u00e7\u00e3o do Centro de Melhoramentos Nova Aurora Cordeirense foi criada uma biblioteca em Cordeiros, gra\u00e7as aos esfor\u00e7os dos professores Manoel Est\u00e1cio da Costa e Silva e Ant\u00f4nio Vieira da Rocha. Com a transfer\u00eancia do primeiro deles, em 1890, para a Ponta da Areia, em Niter\u00f3i, encerraram-se suas atividades.<\/span><\/p>\n

Biblioteca municipal, mesmo, s\u00f3 veio a existir de fato em princ\u00edpios de 1895, quando o fil\u00f3logo e professor Manoel Pacheco da Silva J\u00fanior foi eleito presidente da C\u00e2mara Municipal em sete de janeiro e a criou logo depois, fazendo-a funcionar no pa\u00e7o municipal que se instalara provisoriamente onde hoje \u00e9 a Institui\u00e7\u00e3o Crist\u00e3 Amor ao Pr\u00f3ximo (na ent\u00e3o estrada geral e hoje chamada Rua Feliciano Sodr\u00e9). Foi uma dor de cabe\u00e7a para Pacheco J\u00fanior, acusado pela oposi\u00e7\u00e3o de sobrepre\u00e7o na compra dos primeiros volumes, do que se livrou provando que seus editores, no Rio, \u00e9 que haviam fornecido gratuitamente a maior parte do acervo inicial. Com a inaugura\u00e7\u00e3o da sede definitiva do Legislativo, em 1899, perdeu-se de novo a biblioteca, que foi para o limbo por quase trinta anos. O prefeito Mentor de Souza Couto tentou recri\u00e1-la no princ\u00edpio de 1926 e, em janeiro, chegou a receber a doa\u00e7\u00e3o de 50 livros, feita por populares, mas em maio seguinte devolveu o cargo ao titular, \u00c1lvaro Lopes Martins (a quem substitu\u00edra durante per\u00edodo de licen\u00e7a para tratamento de sa\u00fade) e seu esfor\u00e7o foi in\u00fatil, porque tudo se perdeu.<\/span><\/p>\n

Somente em treze de julho de 1932, pelo ato n\u00ba 34, o prefeito Samuel Barreira recriou a biblioteca, no sal\u00e3o nobre da prefeitura, por ele inaugurada em 15 de outubro seguinte; por\u00e9m, mais uma vez, teve vida ef\u00eamera, porque desativada por seus sucessores. Coube ao prefeito Nelson Correia Monteiro, pelo decreto n\u00ba 09, de seis de setembro de 1940, criar pela quarta vez a biblioteca municipal, instalando-a no hall de entrada do pr\u00e9dio da Municipalidade (antigo pa\u00e7o municipal), tendo como principal estimulador o m\u00e9dico Luiz Palmier, que lhe doou os primeiros dois mil volumes, at\u00e9 que, em 1950, com a reconstru\u00e7\u00e3o da sede do poder executivo, a C\u00e2mara Municipal deliberou doar o acervo da biblioteca \u00e0 Associa\u00e7\u00e3o Gon\u00e7alense de Estudantes (AGE), criada pouco antes e cuja sede provis\u00f3ria, em im\u00f3vel alugado, estava na Rua Coronel Moreira Cesar, esquina da Rua Professor (Jos\u00e9 Agostinho) Lara Vilela, no ent\u00e3o chamado bairro da Vila (hoje, Z\u00e9 Garoto). Em 1966, a AGE n\u00e3o tinha mais como pagar o aluguel e foi despejada, sendo todos os livros levados para o Dep\u00f3sito P\u00fablico Estadual que existia no bairro de Coluband\u00ea e ali desapareceram.<\/span><\/p>\n

No mesmo ano, o prefeito Joaquim Lavoura recri\u00e1-la-ia, pela quinta vez, com a constru\u00e7\u00e3o do Audit\u00f3rio Municipal (depois transformado em reparti\u00e7\u00e3o da Secretaria de Fazenda, plen\u00e1rio e administra\u00e7\u00e3o da C\u00e2mara Municipal), em anexo da prefeitura, e deu-lhe o nome de Genebaldo Rosas, homenagem \u00e0 mem\u00f3ria do rotariano que lutava pela cria\u00e7\u00e3o de bibliotecas p\u00fablicas no Brasil e que conseguira do Rotary Clube a doa\u00e7\u00e3o do mobili\u00e1rio e de v\u00e1rios volumes para ela. Coube sua organiza\u00e7\u00e3o \u00e0 bibliotec\u00e1ria S\u00edlvia Cavalcanti Pereira Nunes, que fora da Biblioteca Nacional e da Universidade Federal Fluminense.<\/span><\/p>\n

Seu destino, entretanto, ainda enfrentaria percal\u00e7os; em 1979 foi desativada e, em 1983, o prefeito Hairson Monteiro a reativou e abrigou em im\u00f3vel alugado na Rua Coronel Rodrigues, esquina da Rua Salvatori, ali permanecendo at\u00e9 1988, quando foi inaugurado o Centro Cultural Prefeito Joaquim Lavoura por ele constru\u00eddo e para l\u00e1 definitivamente transferida a biblioteca, felizmente, ainda existente no presente ano de 2013, embora continue a ser a \u00fanica p\u00fablica na Cidade. <\/span><\/p>\n

\u00a0<\/span><\/p>\n

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Fontes<\/b>: Relat\u00f3rio do presidente da prov\u00edncia Bento Luiz de Oliveira Lisboa, de 20-03-1873, p. 11 e anexo n\u00ba 35.<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0Relat\u00f3rio da Diretoria de Instru\u00e7\u00e3o P\u00fablica da Prov\u00edncia, de 26-08-1875, p. 41, anexo \u00e0 mensagem provincial de 08-09-1875 \u00e0 Assembleia Legislativa.<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0Relat\u00f3rio do vice-presidente da prov\u00edncia, Jo\u00e3o Marcelino de Souza Gonzaga, de 15-03-1881, p. 17.<\/span><\/p>\n

Relat\u00f3rio da Diretoria de Instri\u00e7\u00e3o P\u00fablica, de 08-09-1881, p. 43. <\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0Mensagem do presidente da prov\u00edncia Jos\u00e9 Leandro de Godoy e Vasconcellos \u00e0 Assembleia Legislativa, em 08-08-1884, p. 2.<\/span><\/p>\n

Relat\u00f3rio da Diretoria de Instru\u00e7\u00e3o P\u00fablica, de 07-07-1884, p. 51, 52 e 53.<\/span><\/p>\n

Relat\u00f3rio da Diretoria de Instru\u00e7\u00e3o P\u00fablica, de 03-07-1885, p. 20 e 21.<\/span><\/p>\n

Relat\u00f3rio da Diretoria de Instru\u00e7\u00e3o P\u00fablica, de 30-06-1886, p. 15 e 16.<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0Relat\u00f3rio da Diretoria de Instru\u00e7\u00e3o P\u00fablica de 30-06-1888, p. 20 e 21.<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0O Fluminense, 17-01-1926, p. 1;<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0O Fluminense, 04-04-1883, p. 2; 22-04-1885, p. 1; 10-07-1885, p. 1; 23-11-1887, p. 2; 04-12-1887, p. 2; 10, 15 e 16-07 e 09-08-1896, p. 2.<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0Di\u00e1rio Oficial do Estado do Rio de Janeiro, 13-07-1932, p. 11.<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0O S\u00e3o Gon\u00e7alo, 16-10-1932, p. 4; e 08-09-1940, p. 4.<\/span><\/p>\n

\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0\u00a0S\u00e3o Gon\u00e7alo Cinquenten\u00e1rio, de Luiz Palmier, Imprensa Nacional, 1940, p. 133.<\/span><\/p>\n

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