No trânsito então nem se fala, ao ser evidenciado a falta de respeito de alguns tresloucados que se acham os verdadeiros donos das ruas da cidade.
Na política, temos a Lei de Responsabilidade Fiscal que, neste momento, está mais anarquizada do que nunca e tudo começando de cima pra baixo.
As notícias estão aí mesmo para quem quiser ler.
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Ao tomar posse, no dia primeiro de janeiro deste ano – na Câmara Municipal de São Gonçalo – o novo prefeito, José Luiz Nanci, apesar da avalanche de problemas que vai encontrar pela frente, demonstrou confiança e entusiasmo numa administração capaz de resgatar a confiança do povo gonçalense.
Ele disse estar em conversa com empresários para tratar de uma possível implantação do BRT (BUS RAPID TRANSIT) e garantiu que em pouco tempo a cidade estará toda limpa do lixo. Como é do conhecimento de todos, o município vem sofrendo com a coleta e varrição, exatamente devido a falta de repasse para pagamento dos trabalhadores responsáveis pela limpeza.
José Luiz disse que, tinha outro projeto do BRT que ia de Santa Isabel até a praia das Pedrinhas mas que, por uma série de problemas, entendeu não valer a pena. Daí optar por um projeto novo, com o BRT ligando São Gonçalo a Niterói. Tudo vai depender de um entendimento com o prefeito daquele município.
Ele se disse orgulhoso em assumir a prefeitura de São Gonçalo: “uma cidade que amo e tenho um orgulho muito grande em estar à frente do seu governo. Esta posse vai marcar a minha vida para sempre. Temos que nos unir: Executivo, Legislativo e o povo; vamos governar juntos e dar ao município a dignidade que ele merece”.
Outro detalhe é que, ao assumir a Prefeitura, o novo chefe do Executivo encontrou a sede às escuras, por falta de pagamento. Outros desafios: ter que redobrar os esforços para melhorar a situação da saúde, educação e até priorizar pagamentos de servidores que ainda não receberam seus salários.
José Luiz ficou tão surpreso com o que encontrou, que não se conteve: “confesso que já sabia que iria encontrar muitos problemas pela frente. Mas, a bem da verdade, os desafios são bem maiores do que imaginava. Mesmo assim, temos que ter confiança, vamos arregaçar as mangas e começar a trabalhar. Com união e participação de todos temos todas as condições e força suficiente para colocar esta cidade a altura das suas reais tradições”.
]]>Programa “Vamos dar as Mãos” nº 10.
Presenças de Ana Alice Nunes, do CIAN e de Marlos Costa, futuro Secretário Municipal de Desenvolvimento Social.
]]>Presenças de Zé Vianna e do cantor Carlos Marques.
]]>O Programa VAMOS DAR AS MÃOS da última quinta-feira (1º) contou com a presença do Professor e Rotariano Helter Barcellos, além do presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, Carlos Raimundo de Castro.
Assista!
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A luta contra o câncer de mama e a ajuda necessária ao Lar Samaritano, em São Gonçalo trouxeram a físico-médica Dora Terra e o administrador João Gomes ao programa “Vamos dar as mãos” da quinta-feira, 24 de novembro.
Assista:
]]>Na época, aconteciam greves de ônibus, de barcas; paralisação de estudantes – pleiteando gratuidade nos transportes coletivos e em cinemas. Muitas vezes, eu era obrigado a caminhar, da Venda da Cruz à Niterói, em busca de trabalho. Tive a sorte de conhecer um vizinho, de nome Paulo. Foi graças a ele e, por sua interferência, que comecei a trabalhar no antigo Banco Ribeiro Junqueira, por quase 10 anos.
Tinha trabalhado em Padaria, em Posto de Gasolina e, no Edifício Vassal, na Avenida Amaral Peixoto, Niterói; como faxineiro e ascensorista. Para quem ainda não leu o meu primeiro livro, só tive condições de começar a estudar com idade bem avançada. Por isso insisto em dizer que nunca é tarde para começar…
Dito isso, passo a relembrar alguns fatos relacionados ao município de São Gonçalo – especialmente o bairro de Neves, 5º distrito – que já foi considerado o ponto mais alto da economia, social, e política desta cidade. Em Neves, além de uma boa quantidade de fábricas, havia também grande movimento portuário – de onde se transportavam, em lanchas, inúmeros produtos gonçalenses para o Rio de Janeiro.
O bairro foi sede do 11º Batalhão; foi berço da Guarda Nacional e, também, a Guarda Noturna – fundada pelo Capitão Rubens Orlandini. Tudo nos anos 60, quando um dos principais meios de transportes ainda era o Bonde. Portanto, cheguei de Recife em tempo de presenciar uma época em que o povo desta cidade era feliz e não sabia.
Neves foi um bairro próspero e seu comércio muito ativo. Indústrias e fábricas ajudavam, contribuindo com empregos, além de exportar produtos como tecidos, fósforos e matéria prima para outros estados do Brasil.
No Barreto – aos domingos – a praça era o principal centro de atração de jovens, adultos e idosos. Num grande palco, sob o comando de Eugênio Ribeiro, a galera vibrava, assistindo e aplaudindo grandes ídolos da música popular brasileira, como Angela Maria, Cauby Peixoto, Altemar Dutra, Dalva de Oliveira, Orlando Dias e uma série de outros.
Marlene, Emilinha Borba, Ângela Maria e Cauby Peixoto – Era de ouro da Rádio Nacional –
O mais importante de tudo isso é que, além de não existir violência, como nos dias de hoje, o povo curtia e se divertia à vontade e não pagava absolutamente nada por isso. No final, todos voltavam para as suas respectivas casas e felizes da vida.
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Presentes a presidente Rosemary Fructuoso e a Psicóloga Prudenciana Rangel.
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